TEMA: Capitanias
hereditárias
Nossa aula foi:
7ºA,terça-feira, 16 de setembro de 2025 .
7ºB, terça-feira, 16 de setembro de 2025 .EIXO TEMÁTICO
O mundo moderno e a conexão entre sociedades africanas, americanas e europeias.
HABILIDADES
(EF07HI11) Analisar a formação histórico-geográfica do território da América portuguesa por meio de mapas históricos.
Matriz de Habilidades Essenciais
Compreender os acontecimentos que marcaram os primeiros anos da colonização portuguesa na América.
OBJETIVOS DE CONHECIMENTOS
A estruturação dos vice-reinos nas Américas:
CONTEÚDO
Análise de documentos históricos das sociedades americanas no período colonial
METODOLOGIA:
Os objetivos da aula são:
Identificar o que foram as capitanias hereditárias, quando foram implantadas e como se relacionavam ao Tratado de Tordesilhas e ao povoamento/desenvolvimento econômico do território.
Descrever a lógica da divisão em “15 faixas de terra” entregues a donatários e o uso prévio do modelo nas ilhas atlânticas (Açores e Cabo Verde).
Reconhecer a diferença entre o mapa tradicional e as revisões propostas por novos estudos sobre a configuração das capitanias.
Para tanto, nos serviremos da seguinte estrutura de aula:
Apresentar objetivos e fatos‑âncora no quadro: “1535”; “15 faixas”; “donatários/povoamento”; “Tratado de Tordesilhas”; “Açores/Cabo Verde → Brasil”; “mapa tradicional x novos estudos”.
Criação e finalidade: 1535; povoamento e desenvolvimento econômico; relação com Tordesilhas.
Estrutura: 15 faixas; donatários; responsabilidades; paralelos de norte a sul no mapa tradicional.
Antecedentes: aplicação do modelo nos Açores e Cabo Verde; “sucesso lá” como justificativa.
Cartografia: mapa tradicional e “novos estudos” que sugerem alteração das divisões; exemplo de revisão cartográfica.
Criação e finalidade
Datar e definir: “capitanias hereditárias foram criadas… em 1535” e “divisão do território… em 15 faixas de terra”.
Finalidade: “entregues a portugueses responsáveis pelo povoamento da capitania, além do seu desenvolvimento econômico”.
Relação com Tordesilhas: “divisão do território português (estipulada pelo Tratado de Tordesilhas)”.
Estrutura
Quantidade e forma: “15 faixas de terra” e “mapa tradicional… mostra quinze lotes de terra paralelos de norte a sul”.
Donatários e responsabilidades: “entregues a portugueses responsáveis pelo povoamento… e… desenvolvimento econômico” (mencionar defesa/gestão conforme o trecho trabalhado).
Ênfase cartográfica: sublinhar “paralelos de norte a sul” como linguagem do mapa tradicional.
Antecedentes
Aplicação anterior: “modelo… utilizado… em algumas de suas ilhas atlânticas (Açores e Cabo Verde)”.
Justificativa: “como havia tido sucesso lá, os portugueses optaram por implantá‑lo no Brasil”.
Cartografia (revisões)
Mapa tradicional: “mostra quinze lotes de terra paralelos de norte a sul do Brasil do século XVI”.
Novos estudos: “novos estudos sugeriram uma alteração na forma como se imaginava a divisão dos territórios da capitania”.
Exemplo de revisão: registrar no caderno “reconstruções cartográficas” e anotar uma frase‑evidência sobre ajustes das linhas/divisas (conforme o trecho utilizado em aula).
Rotacionar grupos a cada 7–8 minutos; em cada
estação, sublinhar palavras‑chave e registrar uma
citação curta por item “o que é”, “por que”, “como”.
Reconstituir no quadro um “mapa‑síntese” das capitanias: desenhar 15 faixas
paralelas (visão tradicional) e anotar ao lado: “novos estudos sugerem alterações
nas linhas/divisas”, citando o estudo referido.
Atividades estruturadas
Linha do tempo: 1500 (Cabral) → pouca atenção inicial → 1530s (decisão de dividir e doar) → 1535 (implantação) → debate cartográfico recente; inserir uma frase‑evidência por marco.
Ficha “quem faz o quê”: Coroa → doa; Donatário →
povoar/desenvolver/defender; Modelo → testado em Açores/Cabo Verde; Mapa →
tradicional x revisado; preencher com citações.
Material didático:
Texto: Seduc GO, NetEscola 7º ano, Terceiro Bimestre.
🔖ATIVIDADE AVALIATIVA🎒
Diagnóstica: perguntar o que significar “capitania” e “donatário” antes da leitura; registrar hipóteses.
Formativa: conferir nas
estações se cada grupo identifica “quando/como/para quê” com citação; ajustar
entendimento sobre mapa tradicional x revisão.
Somativa (ticket de
saída):
Explicar, em uma frase, por que Portugal adotou capitanias no Brasil e citar 1535.
Indicar dois elementos
estruturais (15 faixas; donatários) com citação.
Dizer o que os “novos
estudos” sugerem sobre o mapa e por que isso importa, com citação.
Por que Portugal adotou
capitanias e citar 1535
Resposta esperada: Adotar capitanias para “entregar” faixas de terra a donatários que “povoar” e “desenvolver economicamente” o território, implantadas “em 1535” no Brasil.
Citação possível:
“criadas… e implantadas no Brasil em 1535… divisão do território… em 15 faixas
de terra… entregues a portugueses responsáveis pelo povoamento… e…
desenvolvimento econômico.”
Dois elementos
estruturais com citação
Resposta esperada: “15 faixas de terra” e “donatários responsáveis pelo povoamento e desenvolvimento econômico”.
Citação possível:
“divisão… em 15 faixas de terra” e “entregues a portugueses responsáveis pelo
povoamento… e… desenvolvimento econômico.”
O que os “novos estudos”
sugerem sobre o mapa e por que importa
Resposta esperada: Sugerem “alteração na forma como se imaginava a divisão”, como “linhas… ao norte… segundo meridianos e não paralelos”, o que muda a compreensão sobre limites, lotes e “terras não distribuídas”.
Citação possível: “novos
estudos sugeriram uma alteração na forma como se imaginava a divisão” e “linhas
de divisa nas capitanias do norte… segundo meridianos e não segundo paralelos…
e… existência de terras não distribuídas.”
Nossa aula foi:
7ºA,
7ºB, terça-feira, 16
O mundo moderno e a conexão entre sociedades africanas, americanas e europeias.
(EF07HI11) Analisar a formação histórico-geográfica do território da América portuguesa por meio de mapas históricos.
Matriz de Habilidades Essenciais
Compreender os acontecimentos que marcaram os primeiros anos da colonização portuguesa na América.
A estruturação dos vice-reinos nas Américas:
Análise de documentos históricos das sociedades americanas no período colonial
Os objetivos da aula são:
Identificar o que foram as capitanias hereditárias, quando foram implantadas e como se relacionavam ao Tratado de Tordesilhas e ao povoamento/desenvolvimento econômico do território.
Descrever a lógica da divisão em “15 faixas de terra” entregues a donatários e o uso prévio do modelo nas ilhas atlânticas (Açores e Cabo Verde).
Reconhecer a diferença entre o mapa tradicional e as revisões propostas por novos estudos sobre a configuração das capitanias.
Para tanto, nos serviremos da seguinte estrutura de aula:
Apresentar objetivos e fatos‑âncora no quadro: “1535”; “15 faixas”; “donatários/povoamento”; “Tratado de Tordesilhas”; “Açores/Cabo Verde → Brasil”; “mapa tradicional x novos estudos”.
Criação e finalidade: 1535; povoamento e desenvolvimento econômico; relação com Tordesilhas.
Estrutura: 15 faixas; donatários; responsabilidades; paralelos de norte a sul no mapa tradicional.
Antecedentes: aplicação do modelo nos Açores e Cabo Verde; “sucesso lá” como justificativa.
Cartografia: mapa tradicional e “novos estudos” que sugerem alteração das divisões; exemplo de revisão cartográfica.
Datar e definir: “capitanias hereditárias foram criadas… em 1535” e “divisão do território… em 15 faixas de terra”.
Finalidade: “entregues a portugueses responsáveis pelo povoamento da capitania, além do seu desenvolvimento econômico”.
Relação com Tordesilhas: “divisão do território português (estipulada pelo Tratado de Tordesilhas)”.
Quantidade e forma: “15 faixas de terra” e “mapa tradicional… mostra quinze lotes de terra paralelos de norte a sul”.
Donatários e responsabilidades: “entregues a portugueses responsáveis pelo povoamento… e… desenvolvimento econômico” (mencionar defesa/gestão conforme o trecho trabalhado).
Ênfase cartográfica: sublinhar “paralelos de norte a sul” como linguagem do mapa tradicional.
Aplicação anterior: “modelo… utilizado… em algumas de suas ilhas atlânticas (Açores e Cabo Verde)”.
Justificativa: “como havia tido sucesso lá, os portugueses optaram por implantá‑lo no Brasil”.
Mapa tradicional: “mostra quinze lotes de terra paralelos de norte a sul do Brasil do século XVI”.
Novos estudos: “novos estudos sugeriram uma alteração na forma como se imaginava a divisão dos territórios da capitania”.
Exemplo de revisão: registrar no caderno “reconstruções cartográficas” e anotar uma frase‑evidência sobre ajustes das linhas/divisas (conforme o trecho utilizado em aula).
Linha do tempo: 1500 (Cabral) → pouca atenção inicial → 1530s (decisão de dividir e doar) → 1535 (implantação) → debate cartográfico recente; inserir uma frase‑evidência por marco.
Texto: Seduc GO, NetEscola 7º ano, Terceiro Bimestre.
Diagnóstica: perguntar o que significar “capitania” e “donatário” antes da leitura; registrar hipóteses.
Explicar, em uma frase, por que Portugal adotou capitanias no Brasil e citar 1535.
Resposta esperada: Adotar capitanias para “entregar” faixas de terra a donatários que “povoar” e “desenvolver economicamente” o território, implantadas “em 1535” no Brasil.
Resposta esperada: “15 faixas de terra” e “donatários responsáveis pelo povoamento e desenvolvimento econômico”.
Resposta esperada: Sugerem “alteração na forma como se imaginava a divisão”, como “linhas… ao norte… segundo meridianos e não paralelos”, o que muda a compreensão sobre limites, lotes e “terras não distribuídas”.
Criação e finalidade
Em que ano foram implantadas as capitanias hereditárias no Brasil?
1500
1530
1535
1548
[Gabarito: c]
As capitanias consistiam basicamente em quê?
Divisão em vilas autônomas
Divisão do território em 15 faixas de terra
Divisão em províncias militares
Divisão em bispados
[Gabarito: b]
A quem eram entregues as capitanias?
Governadores‑gerais
Missionários
Portugueses responsáveis pelo povoamento e desenvolvimento econômico
Comerciantes estrangeiros
[Gabarito: c]
Qual era a finalidade principal das capitanias?
Apenas exploração do pau‑brasil
Povoamento e desenvolvimento econômico
Evangelização exclusiva
mineração imediata
[Gabarito: b]
Relação com Tordesilhas
A divisão territorial das capitanias se relacionava a qual tratado?
Utrecht
Madri
Methuen
Tordesilhas
[Gabarito: d]
O Tratado de Tordesilhas definia:
Fronteiras internas entre capitanias
Limite entre as posses ibéricas no Atlântico
Divisão do território português na América usada como referência
Rotas comerciais com a Índia
[Gabarito: c]
Estrutura e cartografia (mapa tradicional)
Quantas “faixas de terra” compunham as capitanias no modelo tradicional?
10
12
15
20
[Gabarito: c]
O mapa tradicional das capitanias mostra lotes:
Transversais leste‑oeste
Radiais a partir de Salvador
Paralelos de norte a sul
Concentricos ao longo do litoral
[Gabarito: c]
O termo “donatários” designa:
Capitães do governo‑geral
Militares espanhóis
Concessionários responsáveis por povoar e desenvolver a capitania
Funcionários eclesiásticos
[Gabarito: c]
Uma responsabilidade atribuída ao donatário era:
Assinar tratados internacionais
Povoar e promover o desenvolvimento econômico
Nomear o governador‑geral
Administrar apenas assuntos religiosos
[Gabarito: b]
Antecedentes (Açores e Cabo Verde)
Antes do Brasil, o modelo de capitanias foi usado onde?
Índia e Macau
Açores e Cabo Verde
Angola e Moçambique
Guiné e São Tomé
[Gabarito: b]
Por que o modelo foi trazido ao Brasil?
Falhou nas ilhas
Era exigência da Igreja
Havia tido sucesso nas ilhas atlânticas
Era mais barato que o governo‑geral
[Gabarito: c]
Contexto inicial (1500 e pouca atenção)
Em 1500, a chegada de Pedro Álvares Cabral gerou:
Entusiasmo superior ao pela Índia
Pouca atenção comparada ao interesse pela Índia
Imediata corrida do ouro
Criação do governo‑geral
[Gabarito: b]
Antes das capitanias, a Coroa portuguesa:
Construiu cidades em todo o litoral
Não deu muita atenção ao Brasil
Dividiu o território em províncias
Implantou o governo‑geral
[Gabarito: b]
Novos estudos e revisões cartográficas
Sobre os “novos estudos” das capitanias, afirma‑se que:
Confirmaram integralmente o mapa tradicional
Sugeriram alterações na forma imaginada das divisões
Eliminaram a noção de donatários
Reduziram o número de capitanias a 10
[Gabarito: b]
Em sala, o registro “mapa‑síntese” deve incluir:
Apenas o desenho revisado
Apenas o mapa tradicional
As 15 faixas tradicionais e a nota de que novos estudos sugerem ajustes
Mapa sem referência a estudos
[Gabarito: c]
Linha do tempo e fixação
Ordem correta dos marcos da linha do tempo proposta:
1535 → 1500 → 1530s → debate recente
1500 → 1530s → 1535 → debate cartográfico recente
1530s → 1500 → 1535 → debate recente
1500 → 1535 → 1530s → debate recente
[Gabarito: b]
O marco que representa a “decisão de dividir e doar” situa‑se:
1500
1530s
1535
Século XVII
[Gabarito: b]
Ficha “quem faz o quê”
Na ficha, “Coroa → doa” significa que a Coroa:
Vende as capitanias
Concede as capitanias a donatários
Arrenda as capitanias a estrangeiros
Leiloa as capitanias
[Gabarito: b]
Na mesma ficha, “Donatário → povoar/desenvolver/defender” implica que o donatário:
Apenas arrecada tributos
Administra sem obrigações
Tem funções de ocupação, economia e proteção
Atua só na evangelização
[Gabarito: c]
1. Alunos com déficit intelectual que sabem ler
Instrumento 1 (marcação): circular “1535”, “15 faixas”, “donatário” em frases curtas do texto; copiar 3 palavras‑pista (ex.: “povoamento”, “Tordesilhas”, “Açores”).
As capitanias hereditárias foram criadas pelos portugueses e implantadas no Brasil em 1535. Consistiam basicamente na divisão do território português (estipulada pelo Tratado de Tordesilhas) em 15 faixas de terra, que seriam entregues a portugueses responsáveis pelo povoamento da capitania, além do seu desenvolvimento econômico. Esse modelo das capitanias foi utilizado pelos portugueses em algumas de suas ilhas atlânticas (Açores e Cabo Verde) e, como havia tido sucesso lá, os portugueses optaram por implantá-lo no Brasil. O mapa tradicional das capitanias mostra quinze lotes de terra paralelos de norte a sul do Brasil do século XVI. No entanto, novos estudos sugeriram uma alteração na forma como se imaginava a divisão dos territórios da capitania. Antes de implantar as capitanias hereditárias, os portugueses não deram muita atenção ao Brasil. A chegada de Pedro Álvares Cabral em 1500 não havia causado tanto entusiasmo como quando os portugueses chegaram à Índia pela primeira vez, por exemplo.
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